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sábado, agosto 28, 2010

Amicro Imperatriz Participa da Concientização do dia da Saúde do Homem


Ao observar que a maioria dos homens no Brasil apenas procurava ajuda médica quando já estavam doentes, o Ministério da Saúde, em parceria com as sociedades brasileiras de Psiquiatria, Urologia, Cardiologia, Pneumologia e Gastroenterologia desenvolveram um levantamento sobre a saúde da população masculina do Brasil.
A pesquisa divulgou as causas de morte mais comuns nos homens do país, focando especialmente aqueles que estão em idade produtiva, ou seja, que têm entre 25 e 59 anos. Nesse grupo o câncer de pulmão e próstata são os que mais matam, mas o infarto do miocárdio, as disfunções sexuais, os acidentes de trânsito, o suicídio e o homicídio também causam muitas mortes.
Além disso, outro objetivo da análise era saber o porquê da população masculina do país não ter o costume de se prevenir de doenças. Em 2007, apenas 2,7 milhões de visitas foram feitas ao urologista. Número pequeno comparado as 16,7 milhões de consultas ginecológicas realizadas no mesmo ano.
O governo espera que com a ajuda de ONGs e universidades ele consiga ter uma visão geral do problema e assim tenha uma política de atenção à saúde do homem feita com legitimidade. Por isso ele pretende gastar cerca de 196 milhões de reais com ela até 2011.
Durante esse período essa política será implementada nas secretarias estaduais e nas capitais. Serão distribuídas por todo o país 26,1 milhões de cartilhas que dão informações sobre doenças especificamente masculinas, mais de 32 mil médicos das equipes de saúde da família e da educação á distancia farão curso de especialização no trato de patologias e cânceres relacionados a genitália masculina. Além disso, existe ainda a vontade de aumentar em 20% ao ano o número de consultas realizadas por homens no Brasil.
O Maranhão tem o maior índice de amputação parcial ou total de pênis no País, uma média de sete por mês, por causa de câncer, segundo o Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Belo (Imob), hospital de referência no tratamento da doença no Estado. Segundo o diretor do hospital, o médico urologista José Ribamar Calixto, a principal causa está ligada aos baixos indicadores sociais do Estado.
A falta de informação facilita a disseminação do vírus HPV, um dos fatores de risco da doença, cuja ação é potencializada pela falta de higiene, principalmente na zona rural. Há casos de pacientes que passaram quase um mês sem um banho com água e sabão. Além disso, a maioria costuma tratar os primeiros sinais do problema com remédios caseiros. O médico suspeita que o número de casos possa ser maior, pois há atendimento em outros hospitais de São Luís e do interior, mas a notificação não é obrigatória. Oficialmente, o Maranhão é o segundo Estado em número de casos de câncer de pênis. O recorde em amputação se deve ao fato de a maioria dos pacientes buscar atendimento médico com a doença já em estado avançado. A melhor prevenção, segundo o médico, é higiene e manter consultas médicas regulares.
Nossa campanha vem apoiar a campanha do Governo federal da Saúde do Homem já existente sendo um suporte importante no combate as doenças que surgem na população masculina do maranhão.
Realizamos na cidade de Imperatriz uma Blitz na Av. Dorgival esquina com Simplicio Moreira das 8:00 as 11 da manhã foi sucesso total com distribuiçaõ de panfletos e de agua mineral para os homens que passaram por la.



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